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Mitt Romney procura conquistar os eleitores da Carolina do Sul

mitt romney mormonCinco anos depois que o jornal The New York Times publicasse de que a fé mórmon de Mitt Romney estivesse dividindo os eleitores no estado de Iowa, Romney declarava sua ligeira vitória neste estado no dia 3 de janeiro deste ano e agora está divulgando sua fé e valores para conquistar os eleitores da Carolina do Sul.

Nos folhetos enviados no sábado via correio na Carolina do Sul, Romney se apresenta aos eleitores, dizendo: “Conheça Mitt … Fé. Família. País.”

A rede de televisão CNN ao falar sobre a campanha não cita especificamente que Romney pertence a A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mas repetidamente faz menção sobre sua fé e como ela é importante para ele, orientando sua vida.

“Um homem de profunda e duradoura fé, Mitt pertenceu à mesma igreja durante toda a sua vida”, diz o folheto. “Ele tem um senso de propósito, a crença que a integridade e a honestidade realmente importam, e a resolução em servir ao próximo e fazer a diferença”.

O folheto também afirma que Romney é um “conservador pró-vida” que “acredita que a vida começa na sua concepção”, que ele é “pró-casamento” e “pró-família”. O folheto ainda menciona seu casamento de 42 anos com sua esposa Ann, que tem sido chamado como a “arma não tão secreta” de Romney.

No sábado, cinco ex-embaixadores do Vaticano também endossaram a candidatura de Romney, apesar do fato de que Newt Gingrich e Rick Santorum são ambos católicos, diz o The New York Times.

“Reconhecemos a importância da família e dos valores tradicionais da vida americana”, os embaixadores escrevem. “Nós também partilhamos a convicção de que o governador Romney tem a experiência, a visão e o compromisso com o bem comum que nosso país precisa neste momento crucial a sua história”.

Uma coluna publicada recentemente no Wall Street Journal declara que a disputa deste ano no estado do Iowa mostra que os eleitores conservadores estão mais focados em vencer o atual presidente do que se importar com as rivalidades religiosas.

“Será que o mormonismo de Sr. Romney será um fator negativo para os evangélicos?” escreve Richard Land. “Talves para alguns sim, mas devemos nos lembrar de que no Iowa, 60 por cento dos eleitores que se identificaram como evangélicos deram 42 por cento dos seus votos para um mórmon (Romney) ou para um católico (os Srs. Santorum e Gingrich), e dando apenas 38 por cento dos votos para os companheiros protestantes (Perry e Paul and Mrs. Bachmann). Números que reduzem os preconceitos religiosos”.

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