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A mulher mórmon que foi chamada de “Anjo Ministrador” na Conferência Geral

Em abril de 2016 Conferência Geral, Irmã Linda K. Burton expressou seu desejo sincero de que todos nós pudéssemos encontrar formas de ajudar os refugiados. “Em espírito de oração, determine o que pode fazer – de acordo com seu próprio tempo e circunstância – para servir os refugiados que vivem em seus bairros e comunidades”, disse ela.

Crystallynn Brown, uma Santo dos Últimos Dias de Arkansas, tomou medidas para fazer a diferença na vida de muitos refugiados. Em 2015, Brown começou sua viagem humanitária na Grécia. Ela tinha se formado recentemente como um EMT (Emergency Medical Technician- Técnico de Emergência Médica) e estava pronta para prestar serviços médicos muito necessários.

 


Depois de ver uma foto de um garoto sírio de 3 anos  em uma praia turca, Brown decidiu que ela precisava fazer algo e foi direto para o centro da crise de refugiados, no campo Moria na ilha de Lesbos. Quando ela chegou lá, ela percebeu o quanto eles realmente precisavam de sua ajuda.

“Eu não tinha ideia de quanto eu precisaria desse treinamento e eu não tinha ideia de que em questão de meses eu me encontraria em um campo de refugiados com 8.000 pessoas sem cuidados médicos. Foi realmente muito esmagador estar em uma situação com grandes necessidades praticamente em todos os lugares que você olhava.”

 

Brown costumava trabalhar durante a noite para cuidar de bebês e doentes e idosos. Ela aplicava imediatamente seu conhecimento de primeiros socorros aos muitos que estavam em necessidade médica crítica. Falando de seus esforços, o Élder Patrick Kearon disse em abril de 2016 na conferência geral:

“Trabalhadores dedicados, muitos deles voluntários, têm estendido cuidados e ajuda. Vi na prática uma mulher membro da Igreja que, durante muitos meses, trabalhou durante a noite, atendendo às necessidades mais imediatas daqueles que chegavam da Turquia à Grécia. Entre inúmeros outros empreendimentos, ela administrou primeiros socorros àqueles que estavam na maior necessidade médica crítica. Ela viu que as mulheres e as crianças que viajavam sozinhas precisavam ser cuidadas. Ela consolava aqueles que haviam perdido familiares pelo longo caminho e fez o seu melhor para alocar recursos limitados para necessidade ilimitada. Ela, e outros como ela, têm sido literalmente anjos ministradores, cujas ações não são esquecidas por aqueles que ela cuidou, nem pelo Senhor, em cuja missão ela estava.”

Esse artigo foi traduzido do inglês:LDS Living

| Inspiração
Publicado por: Inaê Leandro
Inaê Leandro é estudante de Administração, escritora e foi Jovem Senadora em terceiro lugar por Minas Gerais, no Prêmio Jovem Senador, do Senado Federal. Atua como voluntária no Instituto Oikon e mantém juntamente com amigos, o site suscitare.com.br.
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